terça-feira, 16 de março de 2010

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Eu,
prisioneiro meu
descobri no breu
uma constelação

Céus,
conheci os céus
pelos olhos seus
Véu de contemplação

Deus,
condenado eu fui
a forjar o amor
no aço do rancor
e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais

Vou,
entre a redenção e o esplendor
de por você viver

Sim,
quis sair de mim
esquecer quem sou
e respirar por ti
e assim transpor as leis
mesquinhas dos mortais [...]

Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
e a dor revela a mais esplêndida emoção
O AMOR!